sábado, 20 de novembro de 2010

A PRINCESA


Era uma vez uma linda princesa, que vivia em um castelo, rodeado de cruzes. Os olhos enganam ao verem ela, do contrario, a tal princesa era perversa e má. Os escravos a temiam mais do que a própria morte, ao vela os seus dentes ficavam inquietos de medo. Ela vinha com um ar imponente em perversidade, sua face bela escondia uma alma flácida, banhada em ódio, escondia a pedra que avia no lugar do seu coração.
Sem o menor sentimento de pena, ela arrancava com os dedos os olhos dos seus escravos e dava-lhes de comer os próprios dedos dos pés.
Impiedosa e bela, passeando com os cães monstruosos aquela princesa os soltavam para que eles se alimentassem das carnes moles dos recém nascidos. A princesa não cansava, sua alma tinha uma sede infinita por morte e sangue.
Dentro do castelo os sons de sofrimentos ecoavam durante o dia, e durante a noite ela saia para banhar sua pele em sangue debaixo da luz da Lua.
Enquanto ela retirava fora a língua dos seus escravos ela blasfemava e ria. Durante toda a noite ela amarrava os corpos de suas vitimas nas arvores com suas próprias vísceras, e aos poucos seu vestido branco ficara completamente vermelho com o sangue.
Depois de mais uma noite a tal princesa voltava para seu castelo envelhecido e sujo e lá descansava, para que ao raiar do Sol ela possa novamente matar e ser feliz.

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