Durma minha doce criança, durma ao lado dos demônios, eles a acolherão com as belas rosas negras de horror.
Doces sonhos tu tens agora com eles, os demônios que tanto havia evitado por toda vida, agora a fazem dormir meus doces sonhos, lhe levam as profundezas da minha mente doentia, e ti fazem viver minhas horríveis dores com timbres sinistros de frieza.
Sim existência pequena e frágil, tu não é mais forte agora e dorme em meu leito de agonia, para meu prazer vejo seus olhos abertos se revirando de medo enquanto dorme.
Durma com os lobos minha criança, a morte não será breve e muito menos saborosa ao teu paladar puro. Antes de ela vim ceifar sua alma, eu plantarei em tua carne meu ódio, minha discórdia, meu medo dos seres vivos que tu amas. Ouvirei-te gemer de odio antes da sua morte, e cantarei a todos minha gloria
Durma doce criança que tanto amo, e tenha doces sonhos.
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